Essa é uma história de sexo entre dois homens, onde o amigo conta sobre seu conto erótico gay quando sentiu vontade de dar o cú para o amigo do futebol.
Meu nome é Antônio e essa é uma história de muitos anos atrás, mas que me marcou bastante. Foi quando dei para um amigo e fizemos sexo por várias vezes.
Hoje sou casado com uma mulher… mas naquela época acabei sendo uma putinha do meu amigo. Senti atração pelo pauzão dele e acabei dando o rabo pra ele.
Bem, naquela época, toda sexta era dia de futebol com os amigos. Jogávamos o pessoal da nossa empresa e alguns amigos de outros lugares. Henrique era um deles.
Com o tempo, brincadeiras, bom papo… acabei fazendo bastante amizade com Henrique e outros colegas. Muitas vezes, saíamos do futebol e íamos até a casa do Henrique, que morava ali perto para tomarmos cerveja e estender o rolê.
Tínhamos bastante liberdade para brincar um com o outro, e os encontros rendiam sempre muitas risadas. Isso nos fez ficarmos bem próximos tanto no futebol quanto na cervejada na casa do Henrique.
Henrique era um moreno de boa aparência… forte e alto. Eu não o via de outra forma, pois nunca tive atração por homens. Saía com mulheres.
Um dia, fomos eu e outro colega para a casa de Henrique. Cerveja, risadas e depois de algum tempo de tédio… Henrique disse que iria colocar um pornô na TV. Nos animamos a ver enquanto tomávamos nossa gelada.
Uma noite comum, de 3 homens assistindo a mulheres peladas e bebendo cerveja. Acabou a noite, fomos embora.
Mas na semana seguinte não foi nada comum o que aconteceu!
Que pauzão meu amigo tem (conto gay)
Na outra semana, futebol novamente… conversa, risadas… e decidimos ir novamente até a casa do Henrique. No meio do caminho, os dois colegas que estavam juntos mudaram de ideia e foram embora.
Henrique disse para irmos apenas nós dois para sua casa. Concordei. Chegando lá, cerveja gelada, boa conversa… Henrique tirou a camisa e ficou só com o short do futebol, pois estava bem calor.
Depois de um tempo, fomos para a sala, pois ele disse que tinha um novo filme pornô. Eu disse que ele estava muito tarado com tantos pornôs.
Nos sentamos no sofá, bebendo e assistindo ao sexo na TV, ambos em silêncio. Depois de algum tempo, me virei para colocar a lata de cerveja na mesa e ouço Henrique se mexendo do lado.
Me ajeitei no sofá, olho para o lado e ele tinha baixado o short, tirado o pau pra fora e estava batendo punheta do meu lado.
“O que é isso, Henrique?”. E ele respondeu que precisava relaxar. Eu não disse mais nada e estranhamente não conseguia tirar os olhos do pau dele. Era enorme, grosso…. e estava muito fedido! Ele punhetava aquele pauzão e o cheiro infestou rapidamente a sala.
O mais estranho de tudo é que aquele cheiro de pica do Henrique me deixou com água na boca. Me senti estranho por sentir isso.
“Tira o seu pra fora e bate uma aí também”, ele disse. Mas eu não parava de olhar para o trabalho dele masturbando aquele pauzão cabeçudo. Baixei meu short e comecei a punhetar o meu também. Ele olhou para o meu e rapidamente ignorou.
Meu pinto era bem menor que o dele. Eu me masturbava e observava o pau dele, com certa inveja e talvez um estranho desejo. Nós dois ali, lado a lado nos masturbávamos assistindo a um filme pornô, mas eu assistia ao pau dele (e isso estranhamente me deixava excitado).
Provando o pauzão do amigo
Henrique talvez percebeu o quanto eu olhava para o pênis dele…
Ele sorriu e me disse: “Antônio, pega no meu um pouquinho”. Recusei e ainda o xinguei. Mas ele insistiu, enquanto punhetava aquele pauzão fedido e enorme.
“Pega, vai. Você não para de olhar”. Em seguida ele puxou minha mão (que estava no meu pau) e colocou sobre o pau dele. Sem reação e com certa insegurança, mantive a mão sobre o pauzão dele, percorrendo aquela tora com meus dedos.
Comecei a punhetar aquele pauzão fedido do Henrique. “Isso, continua…” ele sussurrou, enquanto gemia. Aquele cheiro forte do pau melado dele, ao invés de me deixar com nojo, me deixava estranhamente excitado.
Me agachei no chão, de frente pra ele, pensando que assim seria mais fácil punhetar a pica dele e continuei. Até que acabei não resistindo e sem me dar conta comecei a chupar o pau dele. Eu nunca tinha chupado um pinto… e por algum motivo tive essa vontade.
Henrique levantou a cabeça e me olhou, como se não esperasse por aquilo. Logo relaxou, se acomodou no sofá e deixou eu continuar mamando sua pica. Uma pica suja e fedida… o gosto era forte, mas eu estava gostando muito daquele sabor.
O pau dele mau cabia na minha boca… era como uma tora bem dura e quente, com aquela cabeçona roxa e toda lisa. Estava uma delícia chupar a cabeça do pau dele. Henrique gemia muito e pedia para eu não parar.
Enquanto eu fazia um boquete no pau do Henrique, comecei a pensar em como seria aquilo dentro de mim.
Mas antes que eu cogitasse isso, ele gozou na minha boca, gemendo muito alto. Senti minha boca se encher de porra daquele pauzão sujo do Henrique e eu continuei chupando até ele acabar. Eu não deveria, mas gostei muito daquilo!
Peguei o copo para cuspir o leite dele, me levantei, fui ao banheiro e já fui embora sem me despedir.
Eu estava me sentindo estranho por ter feito isso, ou melhor, por ter vontade de chupar o pau dele e ter deixado isso acontecer. Imaginei que foi a cerveja que bebi que me deixou assim.
Meu amigo comeu meu cú com vontade!
Mas teve muito mais… muito mais! E como foi que deixei isso acontecer?!
No dia seguinte, sábado, recebi uma mensagem no Whatsapp: era o Henrique. Ele perguntou como eu estava, e me chamou para ir até a casa dele para conversarmos.
Fiquei na dúvida se deveria ir, pois estava bastante constrangido e me sentindo sujo por ter feito sexo oral no Henrique. Mas algo dentro de mim me fazia ter vontade de ir.
Fui até a casa dele, nos sentamos na sala. Ele me pediu desculpas pela noite anterior, por ter forçado a situação. Eu disse que a culpa era minha e que eu estava estranho. Ele disse que estava tudo bem e que não iria contar a ninguém.
Fizemos um lanche, conversamos e ouvimos música. Henrique estava sem camisa, e com uma bermuda. Eu olhava para aquela bermuda e imaginava que ali tinha aquele pauzão. E logo que pensava nisso, já tentava esquecer.
Depois de algumas cervejas, ele disse que foi errado o que aconteceu ontem, mas que ele gostou tanto que não parou de pensar nisso. Eu não respondi.
“Vamos lá pro meu quarto? Quero te mostrar uma coisa”. Ele falou.
Fomos até lá, ainda conversando. Fui olhar um livro que estava em cima da cama dele e quando me virei para comentar, ele estava com a bermuda abaixada e com o pau duro e em pé.
“Me chupa”, ele disse apenas isso. Fiquei alguns segundos olhando para a pica dele, pensando se deveria ou não. Enquanto isso, ele batia punheta na minha frente, e continuava a me pedir.
Me ajoelhei na frente daquela pica (que hoje estava limpinha e cheirosinha) e comecei a mamar. Aquela tora quente e dura latejava na minha boca… aquela cabeçona lisinha eu podia sentir entrando na minha boca.
Ele gemia muito e segurava minha cabeça enquanto eu mamava ele. Fiquei ali de joelhos chupando o Henrique e saboreando seu pau.
Fica de quatro pra mim
Novamente comecei a pensar em como seria dar o cú para ele e isso me excitou, me fazendo sentir meu cú formigando, como se estivesse pedindo por aquela pica dentro de mim.
Talvez eu jamais pedisse por isso a ele, fiquei apenas imaginando… enquanto chupava com vontade seu pauzão. E antes que eu pensasse demais nisso, ouço a voz dele:
“Tira a calça e sobe na minha cama”.
Como uma putinha, obedeci a ele. Tirei toda a roupa e me deitei na cama dele. Eu estava de pau muito duro e com o rabo comichando de vontade de ser arrombado. Como pode isso?
Eu ser hetero, gostar de mulheres, nunca ter atração por homens… esqueci tudo isso e virei uma putinha dele na cama, de quatro esperando que ele me comesse com aquele pauzão grosso e gostoso.
Ele se aproximou, encostou seu pauzão na minha bunda e começou a me acariciar com aquelas mãos grossas dele. Me arrepiei todo e senti meu cú se abrir como uma flor.
Rapidamente, segurou meu quadril com força e senti que ele ia meter no meu cú. Me ajeitei e abri o cú com as mãos pra ele entrar.
Senti aquela cabeçona molhada e quente encostando no meu cú e foi entrando, entrando… era como se uma tora me invadisse e continuava a invadir. Ele segurava muito forte no meu quadril e metia fundo na minha bunda.
Aquilo doía muito, mas o desejo ao que parece foi mais forte. E como um passe de mágica, a dor passou e começou a ficar bom, muito bom!
Ele gemia de prazer e eu também! Aquele pauzão grande e grosso do Henrique me comia gostoso e era uma mistura de tesão, nojo, prazer e vergonha. Mas eu estava adorando.
Ele parecia um animal, metendo com vontade na minha bunda, como se quisesse me rasgar no meio enquanto gritava e gemia alto.
E logo senti ele gozando… seu pau começou a latejar forte e pude sentir ele gozando dentro de mim, bem fundo no meu cú. E como ele gemeu, com aquela voz grossa dele!
Nos deitamos na cama. Me senti arrombado, invadido, sujo com a porra toda do Henrique dentro de mim. Ele me agradecia por ter aceitado. Dizia que nunca fez isso com outro homem, mas se sentiu atraído por mim. Eu disse o mesmo e que não costumo fazer isso.
Conversamos ali… descansando, eu com o rabo ardendo e todo arrombado. Perguntei a ele se ele queria trocar. Ele disse que não sente vontade, mas que queria tentar algo diferente pra me agradar.
Queria me comer novamente! Eu disse que não aguentaria pois estava com o cú ardendo. Mas ele me convenceu de novo.
Me pediu pra abrir as pernas e relaxar e colocou a língua no meu cú. Sensação estranha e deliciosa, que me deixou aberto como uma flor com aquela língua quente dele tocando meu rabo.
Ele, com aquela tora enorme novamente em pé, me puxou pelas pernas e me abriu. Começou a entrar na minha bunda novamente. Mas dessa vez ele me comia de frente. Meu pau ficava muito duro e enquanto ele metia dentro de mim, começou a punhetar meu pau.
Aquilo foi muito bom! Gozei com ele me masturbando e ele gozou novamente dentro de mim, me arrombando e acabando com meu cú. Eu estava cansado, com a bunda pegando fogo e cheio de porra dentro de mim.
E estava me sentindo estranhamente realizado com isso.
Fui tomar um banho e fui embora. Isso aconteceu várias outras vezes com o Henrique me comendo e eu mamando sua pica. Mesmo quando ele começou a namorar (uma garota) ele me chamava às vezes para comer minha bunda.
E eu, mesmo sentindo que isso era errado, acabava indo… como se estivesse encantado pela vara do Henrique.
Só transei com ele, nunca com outro homem. Com o tempo, fomos perdendo contato. Hoje sou casado, faço sexo com minha esposa e nunca mais senti vontade de dar o cú para um homem. Fico pensando que senti vontade apenas de dar para o Henrique.
E essa foi a minha única história de sexo gay, quando tive vontade de dar para outro homem.
Será que senti tesão ao ver o pau dele? De qualquer forma, durante aquela época, fui uma putinha do meu amigo do futebol, que me arrombou por meses e me enchia de porra, metendo aquela tora enorme dentro de mim até gozar.
História de sexo gay enviada por Antônio L.P
Gostou desse conto erótico picante e inusitado? O que você faria nessa situação? Conta aí pra gente nos comentários.
Sensacional, Muito Bom
Minha opinião é
Não importa onde nem quando
Se surgir a oportunidade
Lembre se
Os momentos e oportunidadez
Sai únicos
Então Aproveitaaaaa